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- Se sente que o seu sono não é repousante, ou seja, se está sistematicamente sonolento e cansado durante o dia.
- Ressona e sente que isso afecta o seu dia-a-dia, através de sonolência diurna, cansaço crónico, falhas de concentração e de memória, irritabilidade, etc.
- Ressona e sofre de alguma doença cardiovascular.
- Adormece facilmente em eventos sociais ou sente muita sonolência ao volante.
Se precisar de ajuda profissional para tratar os seus problemas de sono, comece por consultar o seu médico de família. É muito útil manter um diário do sono : aponte as horas a que se deitou, levantou, quantas vezes acordou, se se sente repousado ou não de manhã; o que jantou, se praticou exercício físico ao serão, se consumiu café, álcool, tabaco, tomou medicamentos, etc. Este registo pode servir de base de discussão com o seu médico.
Se os seus problemas do sono o afectam realmente, insista para que o encaminhe para uma consulta do sono , isto é, uma unidade hospitalar onde existem especialistas vocacionados para este tipo de problemas.
Nalguns casos, o doente terá de passar, pelo menos, uma noite para a monitorização do seu sono. Enquanto dorme, ficará ligado, através de eléctrodos, a um aparelho que mede os parâmetros do sono e avalia o ciclo do sono. O objectivo deste tipo de exame consiste em encontrar a causa dos problemas.
Hospitais com consulta do sonoEstes hospitais dispõem de consultas especializadas do sono. Nestes, poderá fazer um diagnóstico mais exacto do seu problema de sono, através de uma polissonografia (exame de monitorização do sono). Para tal, deverá ter uma credencial do seu médico de família.
- Hospital de São Marcos (Braga)
- Hospital São Pedro de Vila Real
- Hospital Santo António (Porto)
- Hospital de São João (Porto)
- Hospital dos Covões (Coimbra)
- Hospitais da Universidade de Coimbra
- Hospital de Santa Maria (Lisboa)
- Hospital Pulido Valente (Lisboa)
- Hospital Distrital de Faro
O problema são as longas listas de espera. A alternativa são as clínicas privadas onde este exame pode custar algumas centenas de euros, havendo sempre a possibilidade de comparticipações por subsistemas de saúde (ADSE, SAMS, etc.) e seguros de saúde.
Notícia publicada em: Deco Proteste

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